Acne
A acne é talvez um dos sintomas mais comuns, principalmente em adolescentes, que pode afetar o rosto, as costas, o tórax, a região do maxilar, o pescoço e outras regiões do corpo. Na medicina convencional, a acne não possui uma causa definida, sendo associada a hábitos alimentares, desequilíbrios hormonais, genética, medicamentos, uso de tabaco, higiene, entre outros.

Conflito biológico da acne
De acordo com a Nova Medicina Germânica (NMG), a acne é causada por um “conflito de ataque” que afeta a derme. A derme é o tecido corporal responsável por proteger o corpo de qualquer tipo de ataque. Na derme encontramos as glândulas sebáceas, de onde, mais especificamente, surge a acne. Essas glândulas exócrinas secretam o sebo que lubrifica a pele.
Um ataque pode ser vivido de diversas maneiras – seja de forma literal ou figurada. No caso da acne, o conflito de ataque associa-se a uma noção de “sujeira”, como por exemplo:
-
Sentir-se atacado(a) por olhares, sentir-se feio(a), exposto(a), não querer “mostrar a cara”
-
Quando rumores são espalhados ou quando a pessoa acha que estão falando sobre ela (rumores reais ou imaginários)
-
Quando falam mal da pessoa, podendo surgir acne nas costas - "falam mal de mim pelas costas"
-
Ataques verbais, quando palavras “sujas” são “jogadas na cara” da pessoa
-
Contato físico com algo que o indivíduo considera repulsivo/nojento (pode também ser uma pessoa)
-
Pessoas que sofrem bullying, sente-se julgadas
-
Pessoas que recebem toques indesejados no local onde a acne surge

"Proteção" contra ataques
Os sintomas típicos da acne são: inflamação, vermelhidão, pústulas com pus, cistos, entre outros. Esses sintomas são auxiliados pela bactérias que ajudam no processo de reparação tecidual (4ª Lei Biológica). Sendo assim, com base na 2ª Lei Biológica, a acne surge quando o conflito de ataque é resolvido. A acne, em biologicamente falando, é uma forma do corpo criar uma certa “carapaça” e se fortalecer contra futuros ataques. Antes de surgir os sintomas de resolução, a pele fica com pequenos calombos.
Tendo em vista o conflito da acne, podemos compreender o porquê de ser mais comum em adolescentes, uma vez que eles tendem a estar mais vulneráveis com relação à aparência e a se confrontar mais (“ataques”) com os pais ou outra figura de autoridade, por exemplo.
Espelho, espelho meu
Quando há cronicidade, é preciso observar quais são os gatilhos (ou chamados trilhos do conflito) que estão presentes na vida da pessoa. Muitas vezes a acne em si se torna um gatilho, pois ela não é nada atraente, o que pode potencializar o conflito de ataque ou gerar novos conflitos. Desta modo, é pertinente considerar não se olhar tanto no espelho enquanto o processo de reparação está sendo finalizado.
Acima de tudo, é preciso encontrar a situação que gerou o conflito para, então, resolvê-la da melhor forma.