top of page

As leis biológicas podem ser um pouco complexas de compreender à primeira vista, mas ao mesmo tempo são simples. Existem alguns termos mais técnicos envolvidos e é necessário muito estudo para assimilar e compreender todas as informações. O que trago aqui é uma pincelada do que são e quais são as 5 Leis Biológicas para aqueles que se interessam. Existe uma infinidade de informações complementares sobre as leis biológicas que não constam aqui.

Antes de seguir em frente, leia sobre a Nova Medicina Germânica.

As 5 Leis Biológicas, sob o ponto de vista biológico, nos fornece uma nova compreensão sobre as doenças e sintomas. Diferente do que nós aprendemos desde cedo, as doenças não são enfermidades, malignidades ou erros da Natureza, muito menos tentativas do nosso próprio organismo de destruir a si mesmo.​

Dr. Hamer comprovou que as doenças são uma resposta biológica do nosso corpo e causadas por conflitos que nos pegam de surpresa. Ele passou a chamar uma doença de “Programa Especial Biológico Significativo” – ou de apenas “Programa Biológico”. O termo “programa” é coerente, pois a doença funciona como um programa que é ativado por um evento particular e possui início, meio e fim – desde que a causa seja resolvida.

DHS (do alemão Dirk Hamer Syndrom) é o termo que Dr. Hamer cunhou, em homenagem ao seu filho falecido Dirk, para se referir a um “conflito biológico” que nos pega de surpresa e ativa uma doença. Então, quando falamos de DHS nos referimos ao evento em si que ativou um sintoma.

Durante as suas pesquisas, Dr. Hamer analisava tomografias cerebrais dos seus pacientes e, com isso, identificou que o nosso cérebro é dividido em diversas áreas (relés) que controlam órgãos e tecidos específicos no corpo. Ele observou que no momento que vivemos um conflito (DHS), um determinado relé cerebral é afetado e uma lesão em formato de anel concêntrico se forma no relé (como um alvo). Dr. Hamer nomeou esta lesão de “Foco de Hamer”, no qual é muito confundido com tumores cerebrais. Simultaneamente, o órgão ou tecido que é controlado por este relé lesionado também é afetado com a doença ou sintoma.

Além disso, Dr. Hamer observou que a nossa percepção (psiquê) determina como nós vamos viver as experiências da vida. Para que nós passemos por um conflito, é necessário – em primeiro lugar – que a gente perceba a situação como um conflito. A partir daí, a nossa percepção vai definir como vamos vivê-lo. Ou seja, se duas pessoas são demitidas, uma delas pode ter um “conflito de fome”, por medo de não conseguir sustentar a sua família (“colocar a comida na mesa”), e a outra pode ter com um “conflito territorial”, por sofrer em perder o seu local de trabalho. Uma terceira pessoa pode ser demitida e ficar feliz, não percebendo esta experiência como um conflito.​​

Eis a relação direta entre psiquê-cérebro-órgão: uma tríade inseparável.

Em termos biológicos, a Nova Medicina Germânica identifica um organismo vivo como uma unidade inseparável da psiquê, do cérebro e do órgão.” – Dr. Ryke Geerd Hamer

1ª Lei Biológica: A Lei Férrea do Câncer

A 1ª Lei Biológica fala sobre o que está por trás dos sintomas e possui 3º critérios:

1º Critério:

Todo Programa Biológico (doença) origina-se de um DHS, que é um choque de conflito grave, dramático e vivido de forma solitária que nos pega de surpresa. Este choque de conflito ocorre de forma simultânea na psiquê, no cérebro e no órgão.
 
2º Critério:
 
O conteúdo do conflito biológico (tipo de conflito, como “conflito territorial”) determina, no momento em que ele acontece, a localização do Foco de Hamer (FH) no cérebro e a localização da doença no órgão correspondente.
 
3º Critério:
 
O desenvolvimento de todo Programa Biológico (doença), desde o momento do DHS (conflito) até a sua resolução e normalização, sempre ocorre de forma sincrônica nos três níveis: psiquê, cérebro e órgão.
 
É nesta primeira lei que vemos a tríade inseparável:

Mente-Cérebro-Corpo.png

2ª Lei Biológica: A Lei das Duas Fases (ou Lei Bifásica)

Todo Programa Biológico (doença) funciona em duas fases: fase ativa e fase PCL (fase de reparação) – desde que o conflito seja resolvido.
 
Em cada fase nós temos sintomas bem específicos. Esta é uma lei imprescindível para analisarmos justamente em qual fase estamos e agir de acordo. Sem este conhecimento, o tratamento escolhido pode dificultar consideravelmente ou impedir a cura. Se o conflito não é resolvido, então nós nos mantemos na fase ativa.

A intensidade e duração dos sintomas de cada fase é equivalente à intensidade e duração do conflito.

Fase Ativa (FA)

A fase ativa dá início logo no momento que sofremos um conflito. Assim como um animal na natureza, entramos em um estado de alerta que nos permite estar “vigilantes” contra o “perigo” do conflito.

Esta fase também é chamada de “fase fria”, por conta dos sintomas “frios” derivados da constrição dos vasos sanguíneos.
 
Sintomas típicos:

  • Pele e extremidades frias, suores frios, calafrios

  • Estresse prolongado, inquietação nervosa

  • Perda de peso, perda do apetite e digestão lenta

  • Dificuldade para dormir ou distúrbios do sono

  • Batimentos cardíacos acelerados e aumento da pressão arterial

  • Micção frequente

 
Em termos mais técnicos, esta é a fase de “simpaticotonia duradoura” (sistema nervoso simpático predominante – “lutar ou fugir”).

Fase PCL

A fase PCL (PCL = pós conflitólise, isto é, pós conflito) também é chamada de fase de reparação ou fase de cura. Nós entramos nesta
fase no momento em que resolvemos o nosso conflito. Durante esta fase, ficamos mais cansados e sonolentos, pois o “perigo” já se foi e podemos, então, relaxar.
 
Esta fase também é chamada de “fase quente” por conta dos sintomas “quentes” derivados da dilatação dos vasos sanguíneos.
 
Sintomas típicos:

  • Pele e extremidades quentes, febre

  • Bom apetite – que dá ao corpo a energia necessária para a cura

  • Fadiga – mais acentuada durante o dia (confundida com “síndrome da fadiga crônica”)

  • Caso a fase de reparação seja intensa, o cansaço pode dificultar o indivíduo de sair da cama

  • Pulsação lenta e pressão arterial baixa

 
Em termos mais técnicos, esta é a fase de “vagotonia duradoura” (sistema nervoso parassimpático predominante – “repousar e digerir”).
 
Toda fase PCL, se não for interrompida por uma recaída de conflito, possui o que Dr. Hamer nomeou de “crise epileptoide” (ou epicrise), que é o momento no pico da fase de reparação quando o indivíduo tem sintomas de fase ativa por um determinado tempo.

3ª Lei Biológica: A Lei do Sistema Ontogenético dos Programas Biológicos

Os livros de medicina do futuro não mais designarão doenças a disciplinas especiais, mas, em vez disso, vão categorizá-las de acordo com a relação com as suas camadas germinativas.” – Dr. Ryke Geerd Hamer

Todos os Programas Biológicos (doenças) são classificados de acordo com a sua camada germinativa (ou folheto embrionário). Com base na embriologia, o embrião é desenvolvido em três camadas: endoderma (camada interna), mesoderma (camada média) e ectoderma (camada externa). Os nossos órgãos e tecidos surgem, ou seja, “nascem”, a partir destas camadas.​​​







Dr. Hamer descobriu que os órgãos desenvolvem sintomas específicos com base em sua camada germinativa. Ou seja, as doenças dos órgãos derivados, por exemplo, do endoderma vão apresentar características específicas, tanto na fase ativa quanto na fase de reparação.
 
Além disso, Dr. Hamer dividiu a camada do mesoderma em duas (mesoderma antigo e mesoderma novo), pois ele constatou que há dois grupos de órgãos derivados desta camada que se comportam de foram distinta.

Endoderma

  • Os órgãos derivados do endoderma são controlados pelo tronco cerebral, ou seja, é onde possuem os seus relés cerebrais (centros de controle) e onde encontramos os Focos de Hamer no surgimento de uma doença

  • Alguns órgãos/tecidos derivados do endoderma: útero, trompas de falópio, próstata, parênquima hepático, intestino delgado

  • Fase Ativa: proliferação celular

  • Fase PCL: degradação do tumor

 
Mesoderma Antigo

  • Os órgãos derivados do mesoderma antigo são controlados pelo cerebelo, ou seja, é onde possuem os seus relés cerebrais (centros de controle) e onde encontramos os Focos de Hamer no surgimento de uma doença

  • Alguns órgãos/tecidos derivados do mesoderma antigo: derme, glândulas sebáceas e sudoríparas, peritônio, glândulas mamárias

  • Fase Ativa: proliferação celular

  • Fase PCL: degradação do tumor

 
Mesoderma Novo

  • Os órgãos derivados do mesoderma novo são controlados pela medula cerebral, ou seja, é onde possuem os seus relés cerebrais (centros de controle) e onde encontramos os Focos de Hamer no surgimento de uma doença

  • Alguns órgãos/tecidos derivados do mesoderma novo: ossos, musculatura estriada, tendões, tecidos conectivo e adiposo

  • Fase Ativa: necrose (perda tecidual)

  • Fase PCL: restauração da necrose (ganho de tecido – mais do que antes)

 
Ectoderma

  • Os órgãos derivados do ectoderma são controlados pelo córtex cerebral, ou seja, é onde possuem seus relés cerebrais (centros de controle) e onde encontramos os Focos de Hamer no surgimento de uma doença

  • Alguns órgãos/tecidos derivados do ectoderma: pele, ductos mamários, córnea, mucosa brônquica, traqueia

  • Fase Ativa: úlceras (perda tecidual) ou perda funcional total ou parcial

  • Fase PCL: restauração da área ulcerada ou retomada funcional total ou parcial

Folhetos Embrionários_edited.png

4ª Lei Biológica: A Lei do Sistema Ontogenético dos Micróbios

Até agora, os micróbios eram considerados como a causa das chamadas doenças infecciosas, algo totalmente compreensível porque os micróbios estão sempre presentes em doenças infecciosas. No entanto, esta visão é incorreta, pois todas as doenças infecciosas são precedidas por uma fase ativa de conflito, a qual temos negligenciado.” – Dr. Ryke Geerd Hamer

Os micróbios atuam como pequenos ajudantes que recebem ordens específicas do nosso “cérebro-computador”. Todos os micróbios trabalham na fase de reparação (fase PCL) dos Programas Biológicos (doenças).
 
As micobactérias começam a se multiplicar no momento do DHS (conflito), mas apenas começam a trabalhar depois que o conflito é resolvido. Isto explica os “assintomáticos” – quando exames constatam a presença destes pequenos micróbios mas o indivíduo não apresenta nenhum sintoma.

Quando uma pessoa toma antibióticos, os micróbios são eliminados e, assim, a cura é interrompida. Nestes casos, quando os microrganismos não estão disponíveis, os tumores são encapsulados. Em outros casos, o crescimento tumoral pode causar sérias complicações e precisa ser removido cirurgicamente. O uso de antibióticos também pode ser necessário em poucos casos ou não atrapalhar numa futura fase de reparação.

Esta lei não nega a “contaminação” dos micróbios, mas afirma que eles não são os causadores das doenças, pois estas são causadas por conflitos biológicos.

5ª Lei Biológica: A Lei da Quintessência

Toda doença deve ser compreendida como parte de um Programa Especial Biológico Significativo da Natureza.
 
A 5ª Lei Biológica indica que nada na Natureza é “maligno” ou sem significado. Toda doença surge para cumprir um propósito biológico, auxiliando o organismo a resolver a situação do conflito.

Por exemplo, um tumor no parênquima hepático (fígado) é um Programa Biológico (doença) causado por um “conflito de fome”. Uma pessoa pode sofrer este conflito, por exemplo, devido à falta real de comida, por seguir uma dieta rígida, devido a uma demissão (ameaça da falta de comida), entre outros. Neste caso, a 5ª Lei Biológica entra quando compreendemos que o propósito biológico desta proliferação celular (câncer) é melhorar a função do fígado para que as menores partículas de alimento possam ser usadas ao máximo.

Desta forma, Dr. Hamer verificou que as “doenças” possuem um propósito particular, assim como a combinação de “doenças” – cada uma de acordo com o seu conflitofunção do órgão e camada germinativa.

As Cinco Leis Biológicas

bottom of page